Eu sou a minha imagem
refletida em mil espelhos
Eu tenho facilidade de amar de mais
Eu escrevo sobre mim
Eu falo sobre mim
Eu gosto de aprender sobre mim
Eu tenho uma visão realista das minhas forças e fraquezas
Eu costumo passar horas e horas sozinho pensando na vida
Você pode não me entender
Mas eu sou eu
(Texto feito a quatro mãos - Encontro Nordeste do Programa de Educação de Jovens e Adultos - Instituto Federal do Piauí - Teresina, 26 de Novembro de 2010)
Atendimentos no Edifício Aracaty Office. Para Supervisão e Atendimento Online agendar pelo Fone/WhatsApp (99) 9100-4404.
terça-feira, 30 de novembro de 2010
quarta-feira, 3 de novembro de 2010
domingo, 8 de agosto de 2010
Aprendi a não ter medo do que a vida reserva para mim
Aprendi que não preciso viver assombrado pelos fantasmas do passado
Que posso acreditar num futuro melhor
Que na vida, não se tem garantia de nada
Aprendi a conviver comigo mesmo
A me divertir
A fazer piadas, para mim mesmo
Aprendi que sou minha melhor companhia
Descobri que existem caminhos irresistíveis
Que não posso viver a vida pelos outros
Que arrogância é falta de confiança
Vejo por novos olhos
Novos a cada dia
A cada laço criado
Cortado, esmaecido
Fortalecido, energizado
Sinto uma brisa da sabedoria que tentaram um dia me ensinar
No colo de meu avô
Sinto a tempestade que tentei acalmar
De minha juventude insólita
Em quantas pedras me machuquei!
Estou olhando no horizonte
Não me sobra muito tempo a mais
Quanto ele será, não sei
Mas qualquer que seja, pequeno será
O que me resta de mim
Tecelão que sou
Uma rede coserei
De pessoas, experiências e Sentimentos
Quem sabe, um dia, Colorida rede
Lançarei ao infinito
Aprendi que não preciso viver assombrado pelos fantasmas do passado
Que posso acreditar num futuro melhor
Que na vida, não se tem garantia de nada
Aprendi a conviver comigo mesmo
A me divertir
A fazer piadas, para mim mesmo
Aprendi que sou minha melhor companhia
Descobri que existem caminhos irresistíveis
Que não posso viver a vida pelos outros
Que arrogância é falta de confiança
Vejo por novos olhos
Novos a cada dia
A cada laço criado
Cortado, esmaecido
Fortalecido, energizado
Sinto uma brisa da sabedoria que tentaram um dia me ensinar
No colo de meu avô
Sinto a tempestade que tentei acalmar
De minha juventude insólita
Em quantas pedras me machuquei!
Estou olhando no horizonte
Não me sobra muito tempo a mais
Quanto ele será, não sei
Mas qualquer que seja, pequeno será
O que me resta de mim
Tecelão que sou
Uma rede coserei
De pessoas, experiências e Sentimentos
Quem sabe, um dia, Colorida rede
Lançarei ao infinito
segunda-feira, 26 de julho de 2010
quinta-feira, 1 de julho de 2010
Azul
O céu está azul
meu coração é blue
Minha mente tem cor de liz
Minha alma é anil
Essa cor me aflige e me persegue
Por que não o vermelho?
A paixão, o ardor?
Ou o amarelo?
Valioso, perene, brilhante
Ou, talvez, até o verde?
Esperança, ainda que tardia?
Luto para me manter vivo
Luto por mim mesmo, contra e a favor
Amo azul
amo vermelho
Detesto amarelo
Detesto verde
Azul triste
Vermelho sangue
Amarelo vivo
Verde papagaio
domingo, 27 de junho de 2010
Partes Arcaicas
Oh! vós que sois da mais profunda escuridão
Oh! vós que habitais os abismos
A escuridão de dentro do meu ser
O Leviatã dos abismos recôditos da minha alma
Minha mente se perturba e ruge
Meu estômago infernal ataca
Por que necessito ser tão perverso?
O que há em mim que a isso obrigue?
Estou tolhido pela multidão de
vozes
vozes
vozes
vozes
me apavoram, querem me pegar, querem me matar, estraçalhar, as profundezas de meu biscoito amanteigado estragado de dentro de mim
Quero me expressar
me matar
Viver
amar
tudo!
Oh! vós que habitais os abismos
A escuridão de dentro do meu ser
O Leviatã dos abismos recôditos da minha alma
Minha mente se perturba e ruge
Meu estômago infernal ataca
Por que necessito ser tão perverso?
O que há em mim que a isso obrigue?
Estou tolhido pela multidão de
vozes
vozes
vozes
vozes
me apavoram, querem me pegar, querem me matar, estraçalhar, as profundezas de meu biscoito amanteigado estragado de dentro de mim
Quero me expressar
me matar
Viver
amar
tudo!
domingo, 20 de junho de 2010
A janela se abre
Os raios quentes batem nos meus foscos olhos
Escuto Marisa Monte
Sinto a Nostalgia do amor
Ainda acredito no amor!
Vivo o amor
(Sei que você me ama)
Não te conheço
Não sei quem é você!
Estou ferido, mas estou pronto
Para um novo amor
Não sei onde esta estrada vai nos levar
Não sei onde eu vou parar
Não sei...
Não sei quem sou
Mas sei que me encontrei
E seu o que quero
Você
sábado, 20 de março de 2010
Natal
(Para uma amiga, em seu aniversário)
Se fosses beija-flor
A gaiola não seria teu lar
Orquídeas, margaridas
Rosas, enfim
Seriam teu folgar
Se fosses livro
Drama, não poderia ser
Comédia... talvez
Mas, com certeza,
Serias escrita
Por um casal de amantes
Num lindo amanhecer
Mas és-mulher
E triste, não, não serás
Teu futuro -
Profissão, amigos, amores, família
Dizem hoje, já
É feliz, sim!
Vamos festejar!
sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010
Assinar:
Postagens (Atom)