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quarta-feira, 13 de dezembro de 2017
Psique para Jung
A alma, na psicologia junguiana, é composta de uma parcela consciente e outra inconsciente, sendo que o inconsciente apresenta uma característica pessoal e outra coletiva; nessa parcela coletiva existem padrões que dizem respeito a um funcionamento arcaico, formando as bases da mente e da personalidade, que influenciam e modelam, de forma significativa, o comportamento humano. Essa hipótese coloca em evidência que, além de possuir uma parcela inconsciente, a alma apresenta suas raízes na psique coletiva.Jung, posteriormente, afirma que o eu, ou complexo do eu, ao passar por um processo de assimilação das esferas inconscientes, deixa de ser o centro da personalidade. Assim, o eu é somente uma parte da personalidade total, ou si-mesmo.
Se representarmos a consciência, com seu ego central, em oposição ao inconsciente, acrescentando a essa representação mental o processo de assimilação do inconsciente, poderemos imaginar tal assimilação
como uma espécie de aproximação entre consciente e inconsciente. O centro da personalidade total não coincidirá mais com o eu, mas sim com um ponto situado entre o consciente e o inconsciente. Este será o ponto de um novo equilíbrio, o centro da personalidade total, espécie de centro virtual que, devido a sua posição focal entre consciente e inconsciente, garante uma base nova e mais sólida para a personalidade
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